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Especializada em ilustração de moda e retratos, a francesa Ëlodie cria trabalhos belíssimos misturando belas garotas, muitas cores e texturas variadas.

Feitas à mão, suas criações são finalizadas no computador. Ëlodie já participou de várias exposições colectivas na França, Estados Unidos e Canadá.

Zupi

A jovem ilustradora Camila do Rosário busca elementos no mundo da moda para criar ilustrações a lápis e aquarela, além de colagens digitais.

Seus retratos de figuras femininas ousadas e coloridas chamam a atenção pela sensibilidade e cores fortes.

Texto e imagens Zupi

Uma mistura entre fotografia e arte contemporânea, suas imagens parecem vindas de um mundo fabuloso, surreal, absurdo. Esse é o trabalho do francês Guy Bourdin (1928-1991), especializado em fotografia de moda tendo trabalhado por mais de 30 anos na Vogue francesa.

Revista cult

Outros ensaios de Thierry Le Gouès, complemento do post anterior.

O talento da fotógrafa tcheca Simona Smrckova se traduz em provocantes imagens cheias de plasticidade, cores vibrantes, ângulos interessantes, aliados à luz e maquiagem caprichadas, e por fim, uma ótima pós-produção.

Collecta

Mil origamis em formato de tsuru feitos com jornal reciclado. Esse pode parecer um material, no mínimo, exótico para um vestido de noiva, mas foi o escolhido pela estilista Yuliya Kyrpo para criar a peça acima.

O vestido foi feito a partir de pedaços dos jornais diários distribuídos no metrô de Londres. Dobrados no formato do clássico origami japonês (uma representação do pássaro grou, que simboliza sorte), os mil papéis foram colados um a um até finalizar a roupa.

Tanta criatividade rendeu à obra um lugar no Trash Fashion show, exibição do Museu de Ciências de Londres que vai apresentar tendências e idéias inovadoras para reduzir a quantidade de lixo causada pela indústria da moda.

Além de mostrar que é possível dar nova serventia para materiais descartáveis como jornais (apenas de não ser um dos vestidos mais comerciais que já vimos por aqui), a obra é uma homenagem a Sadako Sasaki, vítima de Hiroshima que morreu de leucemia aos 12 anos, no Japão, e virou símbolo da paz.

A jovem tinha dois anos quando a bomba explodiu a apenas 2 km de sua casa. Porém, só com 11 anos Sadako apresentou os primeiros sintomas da doença. Já internada no hospital, a garota recebeu a visita de uma amiga, que lhe contou a lenda do tsuru. Segundo o mito, a pessoa que conseguisse fazer 1.000 dos origamis, teria um pedido realizado.

Assim, Sadako passou o resto dos seus dias dobrando os pássaros e pedindo que fosse curada. Ela morreu um ano após sua internação, depois de dobrar 644 grous. Após sua morte, seus amigos completaram os 1.000 origamis e um monumento foi erguido em sua homenagem, como um símbolo de todas as crianças que morreram no ataque a Hiroshima e que pediam por paz.

Texto daqui.